Traços de personalidade y variáveis do comportamento planejado do indivíduo: um estudo de seus efeitos nas intenções empreendedoras

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2021v13n1ID23650

Palabras clave:

Propensión a asumir riesgos. Personalidad proactiva. Control de locus. Ciencias Contables.

Resumen

Objetivo: Este estudio tiene como objetivo investigar los efectos de los rasgos de personalidad en las intenciones empresariales de los estudiantes que concluyen cursos de contabilidad en dos instituciones privadas de educación superior y una pública, ubicadas en la región centro-occidental de Brasil.

Metodología: Estudio descriptivo, realizado a partir de una encuesta, con una muestra de 173 estudiantes, 86 de una universidad pública y 87 de dos universidades privadas. El instrumento de la encuesta se aplicó en persona a los encuestados y para el análisis de datos, se adoptó la técnica de modelado de ecuaciones estructurales.

Resultados: Entre los resultados, se encontró que las actitudes afectan las intenciones empresariales de los estudiantes de una manera estadísticamente significativa, lo que les permite inferir que es uno de los principios más fuertes para comenzar una carrera empresarial debido al hecho de evaluar los pros y los contras. También se confirmó que los rasgos de personalidad (personalidad proactiva y locus de control) son muy relevantes para comprender los intereses empresariales de un individuo. La personalidad proactiva es una característica que afecta positivamente la actitud, la norma subjetiva, el control conductual percibido y también las intenciones del emprendedor. El locus de control a su vez afecta tanto a las normas subjetivas como al control conductual percibido del individuo.

Contribuciones del estudio: Sus resultados permiten inferir que los rasgos de personalidad y las variables de la Teoría del comportamiento planificado son, en buena parte, predictores de intenciones conductuales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ajzen, I. (1991). The Theory of Planned Behavior. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 50 (2), 179-211.

Baron, R. M., & Kenny, D. A. (1986). The moderator-mediator variable distinction in social psychological research: Conceptual, strategic, and statistical considerations. Journal of Personality and Social Psychology, 51(6), 1173-1182.

Baum, J. R., & Locke, E. A. (2004). The relationship of entrepreneurial traits, skill, and motivation to subsequent venture growth. Journal of Applied Psychology, 89(4), 587.

Brislin, R. W. (1970). Back-translation for cross-cultural research. Journal of cross-cultural Psychology, 1(3), 185-216.

Caliendo, M., Fossen, F., & Kritikos, A. (2010). The impact of risk attitudes on entrepreneurial survival. Journal of Economic Behavior & Organization, 76(1), 45-63.

Castro, C. de M. (1977). A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.

Fischbein, M., & Ajzen, I. (1975). Belief, attitude, intention and behavior: an introduction to theory and research. Reading, MA: Addison-Wesley.

Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Structural equation models with unobservable variables and measurement error: algebra and statistics. Journal of Marketing Research, 18(3), 382- 388.

Global Entrepreneurship Monitor - GEM. (2018). Empreendedorismo no Brasil: relatório executivo. 2018. Recuperado em: <https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Relat%C3%B3rio-Executivo-Brasil-2018-v3-web.pdf.> Acesso em 14 de jul. de 2019.

Hair Jr, J. F., Hult, G. T. M., Ringle, C., & Sarstedt, M. (2016). A primer on partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM). USA: Sage Publications.

Heidemann, L. H., Araújo, I. S., & Veit, E. A. (2012). Um referencial teórico-metodológico para o desenvolvimento de pesquisas sobre atitude: a Teoria do Comportamento Planejado de Icek Ajzen. Revista Electrónica de Investigación en Educación En Ciencias, 7(1).

Hurtz, G. M., & Donovan, J. J. (2000). Personality and job performance: The Big Five revisited. Journal of Applied Psychology, 85(6), 869.

Klem, L. (2006). Structural equation modeling. In: Grimm, L. G., & Yarnold, P. R. (Eds.). Reading and understanding more multivariate statistics, (227-260). Washington: American Psychological Association.

Lima, R. C. R., & Freitas, A. A. F. D. (2010). Personalidade empreendedora, recursos pessoais, ambiente, atividades organizacionais, gênero e desempenho financeiro de empreendedores informais. Revista de Administração Pública, 44(2), 511-531.

Lortie, J., & Castogiovanni, G. (2015). The theory of planned behavior in entrepreneurship research: what we know and future directions. International Entrepreneurship and Management Journal, 11(4), 935-957.

Martinelli, L. A. S., & Fleming, E. S. (2010). O comportamento empreendedor: a influência das características emocionais na motivação dos indivíduos para a ação empreendedora. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 34.

McCrae, R. R.; & John, O. P. (1992). An introduction to the five-factor model and its applications. Journal of Personality, 60(2), 175-215.

Moutinho, K., & Roazzi, A. (2010). As teorias da ação racional e da ação planejada: relações entre intenções e comportamentos. Avaliação Psicológica, 9(2), 279-287.

Munir, H., Jianfeng, C., & Ramzan, S. (2019). Personality traits and theory of planned behavior comparison of entrepreneurial intentions between an emerging economy and a developing country. International Journal of Entrepreneurial Behavior & Research, 25(3), 1-28.

Nabi, G., & Liñán, F. (2013). Considering business start-up in recession time: The role of risk perception and economic context in shaping the entrepreneurial intent. International Journal of Entrepreneurial Behavior & Research, 19(6), 633-655.

Oliveira, J. R. C., Silva, W. A. C., & Araújo, E. A. T. (2014). Características comportamentais empreendedoras em proprietários de MPE’s longevas do Vale do Mucuri e Jequitinhonha/MG. Revista de Administração Mackenzie, 15(5).

Rocha, E. L. C., & Freitas, A. A. F. (2014). Avaliação do ensino de empreendedorismo entre estudantes universitários por meio do perfil empreendedor. Revista de Administração Contemporânea, 18(4), 465-486.

Rotter, J. B. (1966). Generalized expectancies for internal versus external control of reinforcement. Psychological monographs: General and Applied, 80(1).

Santos, E. A. D. (2016). Fatores determinantes da intenção de escolha da carreira na área de contabilidade: um estudo sob o enfoque da Teoria do Comportamento Planejado. Dissertação de mestrado de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Paraná. Recuperado em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/42724. Acesso em 14 de jul. de 2019.

Santos, E. A., & Almeida, L. B. (2018). Seguir ou não carreira na área de contabilidade: um estudo sob o enfoque da Teoria do Comportamento Planejado. Revista Contabilidade & Finanças, 29(76), 114-128.

Santos, S. C., Caetano, A., & Curral, L. (2010). Atitude dos estudantes universitários face ao empreendedorismo: Como identificar o potencial empreendedor? Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, 9(4), 2-14

Zhao, H., Seibert, S. E., & Lumpkin, G. T. (2010). The relationship of personality to entrepreneurial intentions and performance: A meta-analytic review. Journal of Management, 36(2), 381-404.

Zampetakis, L. A. (2008). The role of creativity and proactivity on perceived entrepreneurial desirability. Thinking Skills and Creativity, 3(2), 154-162.

Publicado

02-01-2021

Cómo citar

EDICREIA ANDRADE DOS SANTOS; GABRIEL LOURENÇO XAVIER; CRISTIANE ALVES DA SILVA MOURA; LUIZ MIGUEL RENDA DOS SANTOS. Traços de personalidade y variáveis do comportamento planejado do indivíduo: um estudo de seus efeitos nas intenções empreendedoras. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 13, n. 1, 2021. DOI: 10.21680/2176-9036.2021v13n1ID23650. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/23650. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Sección 7: Internacional (S7)