Desempeño de los operadores de planes de salud: antes y durante la pandemia
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2023v15n1ID28087Palabras clave:
Salud complementaria, Covid-19, Nuevo coronavirus, operadores de planes de salud, Desempeño económico-financieroResumen
Objetivo: Analizar el desempeño económico-financiero y operativo de las Operadoras de Planes de Salud (OPS), antes (3Q2018-4Q2019) y durante la pandemia (1Q2020-2Q2021) a la luz de la teoría del isomorfismo institucional.
Método: Se trata de una investigación documental descriptiva, utilizando técnicas estadísticas para comparar medianas (Wilcoxon y Kruskal-Wallis) y correlación (Spearman), entre desempeño e indicadores socioeconómicos, considerando las cinco Operadoras de Planes de Salud (OPS) con mayor número de beneficiarios.
Resultados: Se observó una reducción estadísticamente significativa, luego del inicio de la pandemia, para los indicadores de rentabilidad, gastos, variación de costos y resultado financiero. Por otro lado, hubo un incremento en la liquidez corriente y un incremento en los plazos promedio de cobro de contraprestaciones (PMRC) y pago de eventos (PMPE). La comparación de desempeño indica que, en la pandemia, la rentabilidad y el PMPE ya no muestran diferencias significativas. En cuanto a la asociación entre las variables, la tasa de desempleo tiene un mayor número de relación con los índices de desempeño.
Aportes teóricos/metodológicos: Destaca el desempeño de las cinco OPS más grandes, considerando el período de la pandemia del Sars-Cov-2, dado que estas empresas pueden verse directamente afectadas por el potencial aumento de la demanda de atención en salud por parte de sus beneficiarios. Desde la perspectiva teórica del isomorfismo institucional, estas empresas son referentes para el sector.
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