Podemos existir de outra forma: o espetáculo "Protocolo Elefante" do Grupo Cena 11 como materialização de outro modo de existência
DOI:
https://doi.org/10.36025/arj.v8i1.24669Palavras-chave:
Dança contemporânea, Processo de criação, Heteronomia, Política, AlteridadeResumo
Em tempos sombrios como os de hoje a arte ganha relevância particular por sua capacidade de materializar realidades divergentes das existentes no aqui e agora do mundo. Este artigo discute o espetáculo Protocolo Elefante do Grupo Cena 11 Companhia de dança e tenta reconhecer como o trabalho revela outros modos de existências, e outras formas de relação entre um e outro, que tanto informam a realidade sob a qual vivemos, quanto expandem nossa capacidade de imaginar e de fabular outros mundos. Neste estudo, a arte é compreendida como recurso de insurgência política.
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