O museu de cada um: montagens e fantasmas
DOI:
https://doi.org/10.36025/arj.v2i2.7294Palavras-chave:
Fantasma, Sobrevivência, Montagem, Historiografia, ImagemResumo
Para Warburg, cada imagem é o resultado de deslocamentos temporais e culturais, que se sedimentam e sobrevivem como forma, fazendo com que cada imagem seja um momento energético e dinâmico que, ciclicamente, reaparece de maneira fantasmática, denominada por Warburg de Pathosformel e que aflora nas fricções. Nessas considerações, avalia-se, também, o que fez André Malraux ao constituir o seu Museu imaginário, em que desenvolve, como exercício, uma história da arte por similitudes (formais e retóricas), mas não por influências, cuja principal relevância recai em uma espécie de montagem visual experimental, que pensa dar conta, em arte, de uma herança cultural maior e mais expandida que a produção ocidental de matriz greco-latinaDownloads
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