A memória gruda na pele ou a dança madura do corpo

Autores

  • Marcilio de Souza Vieira UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DOI:

https://doi.org/10.36025/arj.v3i2.9525

Palavras-chave:

Dança, Corpos amadurecidos, Companhias 2, Experiência

Resumo

Trata-se de uma reflexão a partir do corpo maduro que dança como um ato de potência que amplia suas experiências de movimento e texturas de dança. O texto objetiva refletir sobre os corpos amadurecidos na dança e para materializá-lo partiu-se da pesquisa qualitativa sob o viés da análise do discurso. O corpo na dança, independentemente de sua linguagem também envelhece. Para esses bailarinos/dançarinos a dança na maturidade valoriza as qualidades pessoais de cada artista, o virtuosismo técnico dá lugar ao trabalho do corpo como um todo e este é reinventado a cada movimento poético que é ético e estético. Esse corpo amadurecido por via da idade procura outra forma de dançar em que está presente o repouso e a lentidão.

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Biografia do Autor

Marcilio de Souza Vieira, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Pós-Doutor em Artes (UNESP “Júlio Mesquita Filho”), Doutor em Educação (FRN), Professor do Curso de Dança da UFRN. Membro pesquisador do Grupo de Pesquisa Corpo, Fenomenologia e Movimento (Grupo Estesia/UFRN) e do Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação (CIRANDAR); é professor dos Programas de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGArc) e Pós-Graduação em Ensino de Artes (PROFARTES) da UFRN. marciliov26@hotmail.com; souvyer@yahoo.com.br

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Publicado

18-12-2016

Como Citar

VIEIRA, M. de S. A memória gruda na pele ou a dança madura do corpo. ARJ – Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 160–177, 2016. DOI: 10.36025/arj.v3i2.9525. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/artresearchjournal/article/view/9525. Acesso em: 20 dez. 2024.