Rosa dos ventos no peito: mulheres, viagens e contracultura

Autores/as

  • Leon Kaminski UFSJ
  • Danusa Vieira UFPEL

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n12ID18614

Palabras clave:

Viagens, Gênero, Contracultura, História, Antropologia

Resumen

En las décadas de 1960 y 1970, era posible ver a jóvenes haciendo autostop con mochilas. Estos fueron los días de la contracultura, cuando parte de la juventud buscó construir estilos de vida alternativos, y los viajes fueron vistos como una práctica que les permitió "drop out" del sistema. En este artículo, buscamos analizar la presencia de mujeres en el universo de los viajes contraculturales, discutiendo las relaciones de género implicadas en el contexto de la vida y sus prácticas. Al acercarnos al contexto brasileño, buscamos comprender quiénes son estas mochileras, sus motivaciones, sus tácticas específicas, presentando la coyuntura que permitió a estas mujeres transgredir los estereotipos de lo femenino, en una sociedad que experimentaba profundas transformaciones.

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Publicado

27-02-2020

Cómo citar

KAMINSKI, L.; VIEIRA, D. Rosa dos ventos no peito: mulheres, viagens e contracultura . Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 7, n. 12, p. 1–29, 2020. DOI: 10.21680/2446-5674.2020v7n12ID18614. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/18614. Acesso em: 4 dic. 2024.