Vivências “Mestiças” e administração colonial nos sertões da Capitania do Rio Grande
o caso da família Soares de Oliveira (séculos XVIII-XIX)
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2016v10n01ID17677Palabras clave:
“Mestiços”, Administração colonial, Estudo de casoResumen
O presente artigo, por meio do estudo de caso da Família Soares de Oliveira, pretende examinar a inserção de “mestiços” na administração colonial dos sertões da Capitania do Rio Grande, no decurso do século XVIII. Nesse sentido, compreendemos que a presença de “mestiços” nos meandros da burocracia colonial do espaço em questão, bem como solicitando terras à Coroa, é um indicativo de que, apesar das hierarquias sociais do cenário colonial, essa população se inseriu na dinâmica econômica e social da época e participou da construção do espaço em que viveu por meio dos mecanismos oficiais que foram importados para o Ultramar no intento de ocidentalizá-lo, como o instituto de sesmarias.
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