À procura das infâncias perdidas
espaço, poesia e sensibilidades saudosistas em “Evocação do Recife”, de Manuel Bandeira (1925-1936)
Palabras clave:
Recife, Manuel Bandeira, Saudade, Gilberto Freyre, NordesteResumen
Este artigo trata da elaboração de um espaço poético na obra de Manuel Bandeira, fruto da memória e da figuração: o Recife. Em particular, este artigo visa lançar luz sobre as formas de pensar e sentir a saudade (consciências e sensibilidades saudosistas) que atuaram na criação do poema “Evocação do Recife”, de Manuel Bandeira, feito a pedido de Gilberto Freyre para publicação em 1925 no livro comemorativo de cem anos do Diário de Pernambuco, também conhecido como “Livro do Nordeste”. Além disso, tentou-se examinar aqui a atuação destas consciências e sensibilidades saudosistas na recepção deste poema entre alguns dos intelectuais do campo literário pernambucano e nordestino nas décadas de 20 e 30, como o próprio Gilberto Freyre, José Lins do Rêgo e Jorge de Lima.
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