À luz da “civilização"
representações indígenas nas narrativas dos viajantes (MT, séc XIX-XX)
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2019v15n02ID20417Palabras clave:
Representações, Indígenas, Mato GrossoResumen
Na passagem do século XIX para o XX, o evolucionismo de Spencer, o racismo científico de Gobineau e as leis de Comte, exerciam forte influência no pensamento científico ocidental, norteavam políticas de Estado e serviam como justificativas de intervenções e incorporação de vastas regiões do globo à dinâmica de expansão do capitalismo. Neste contexto, tanto Mato Grosso quanto seus habitantes, majoritariamente indígenas, foram caracterizados como “hostis”, “bárbaro”, a espera de “colonização”, distante da “civilização”. Viajantes dos mais variados campos foram para o território até então desconhecido, em busca, além do “exótico”, de potencialidades econômicas. O objetivo do artigo é compreender a partir da análise discursiva dos relatos dos viajantes as representações do território e seus habitantes.
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