A construção do espaço e da memória sonora da cidade de Sobral e da seca de 77-78 em Luzia-Homem

Autores

  • Débora Maria Martins Braga Universidade Estadual Vale do Acaraú

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2020v16n2ID20273

Palavras-chave:

História, Sonoridade, Literatura, Memória, Sobral

Resumo

O presente artigo busca analisar o processo de construção da memória sonora do período da grande seca na cidade de Sobral entre 1877 até 1878 tendo como objeto de análise o romance naturalista-regionalista Luzia-Homem de Domingos Olímpio, a partir disso analisaremos a relação entre os conceitos de sonoridade, literatura, história e memória. A memória sonora é tida como um espaço de totalidade de sons que compõem a realidade, carregada de significados multicilturais e identitários compartilhados pelo grupo; neste sentido, encaramos a espaço da cidade como um espaço praticado e dinâmico. Os autores que embasam nossas considerações são: Schafer (2001), Chartier (2009), Pesavento (2005), Melo (2017), Lefebvre(2000) e Ricoeur (2007).

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Biografia do Autor

Débora Maria Martins Braga, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Graduada em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8092203502415441. E-mail: deboramaria30@hotmail.com

 

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Publicado

18-07-2020

Como Citar

MARTINS BRAGA, D. M. A construção do espaço e da memória sonora da cidade de Sobral e da seca de 77-78 em Luzia-Homem. Revista Espacialidades, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 96–121, 2020. DOI: 10.21680/1984-817X.2020v16n2ID20273. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/20273. Acesso em: 19 abr. 2024.