ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA: FORMAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

Autores

  • Rebecca Rhuanny Tolentino Limeira Departamento de Fonoaudiologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Ricardo Dias de Castro Departamento de Fonoaudiologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Suelene Castro de Figueiredo Departamento de Fonoaudiologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Sâmara Munique Silva Departamento de Fonoaudiologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Sauana Alves Leite de Alencar Departamento de Fonoaudiologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Luciana Cabral Figueirêdo Departamento de Fonoaudiologia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Maria Izabel Ferreira de Oliveira Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa, João Pessoa, Paraíba, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2017v3n3ID13337

Palavras-chave:

Saúde pública, Atenção primária a saúde, Fonoaudiologia

Resumo

Introdução: Para acompanhar as mudanças teórico-metodológicas relacionadas às práticas no âmbito da saúde coletiva, é necessário repensar a formação em saúde, especificamente, em fonoaudiologia. Objetivo: Este estudo tem o objetivo de analisar as experiências vivenciadas por estudantes de graduação em Fonoaudiologia durante estágio supervisionado em saúde coletiva. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, registrando-se, por quatro alunas de graduação do curso de Fonoaudiologia, seus relatos de experiências, suas impressões pessoais, valores, opiniões, representações e vivência no período de estágio. Resultados: Percebeu-se durante realização do estágio, nas vivências nos setores e processo de trabalho da unidade, atividades educativas em sala de espera, territorialização, visitas domiciliares, visitas técnicas à rede de atenção secundária, gestão, ações de saúde em escolas, grupos de idosos, gestantes e voltadas ao cuidado com o trabalhador. Conclusão: Concluiu-se que o estágio contribui para formação de profissionais com capacidade de atender às demandas reais da população e um cuidado integral em saúde.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1988.

Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da união, Distrito Federal, 1990 set (20): 18055.

Floriani CA, Schramm FR. Cuidados paliativos: interfaces, conflitos e necessidades. Ciência Saúde Coletiva. 2008;13(2):2123-2132.

Moreira DR. Fonoaudiologia: sentido produzido por acadêmicos da área da saúde. Estudos. 2006;33(3):397-424.

Costa LS, Alcântara LM, Alves RS, Lopes AMC, Silva AO, de Sá LD. A prática do fonoaudiólogo nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em municípios paraibanos. CoDAS. 2013;25(4):381-387.

______. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de set. 2008.

Werneck MAF, Senna MIB, Drumond MM, Lucas SD. Nem tudo é estágio: contribuições para o debate. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 2010;15(1):221-231.

Melleiro MM, Tronchin DMR, Ciampone MHT. O planejamento estratégico situacional no ensino do gerenciamento em enfermagem. Acta Paul Enfermagem. 2005;18(2): 165-7.

Castellanos PL. Epidemiologia, Saúde Pública, Situação de Saúde, Condições de Vida. Considerações conceituais. Abrasco. 1997: 31-75.

Santos JN, Silveira SD. Saúde pública – proposta de atuação do fonoaudiólogo na estratégia de saúde da família. In: CESAR, Andréa de Melo; MAKSUD, Simone Siqueira. Fundamentos e práticas em fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Revinter. 2009: 239.

Mendes AO, Oliveira FA. Visitas domiciliares pela equipe de saúde da família: reflexões para um olhar ampliado do profissional. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. 2007;2(8):254-260.

Erdmann AL, Andrade SR, Mello ALSF, Drago LC, . A atenção secundária em saúde: melhores práticas na rede de serviços. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2013; 21(2):131-139.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 4.279, de 30 de Dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

Silva SF. Organização de redes regionalizadas e integradas de atenção à saúde: desafios do Sistema Único de Saúde (Brasil). Ciência Saúde Coletiva. 2011;16(6):2753-2762.

Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Ciência Saúde Coletiva. 2010;15(5):2297-2305.

Tasca R. A atenção à saúde coordenada pela APS: construindo as redes de atenção no SUS: contribuições para o debate. 2011.

Queiroz MV, Jorge SM. Estratégias de educação em saúde e a qualidade do cuidar e ensinar em pediatria: a interação, o vínculo e a confiança no discurso dos profissionais. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2006;10(19):117-130.

Bomfim AHA, Dias FAC, Teixeira M, Holanda M, da Silva Junior JG. Comunicação e arte: estratégias educacionais na saúde em Sobral – CE. SANARE-Revista de Políticas Públicas. 2008;7(2):14-22.

Martins Filho IE, Pereira ADFF, Araújo JJD, Kato MT, Jorge TM, Peres AS. Saúde bucal e fonoaudiológica no idoso: aspectos preventivos e educativos. In Educação em saúde com enfoque em odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Editora Santos. 2007; 89-97.

Pinto-Júnior EP, Vilela ABA. Estágio de vivência no SUS e a reorientação na formação profissional em saúde: relato de experiência. Bahia, 2011.

Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2005.

Filho AP. O Estágio Supervisionado e sua importância na formação docente. Revista P@rtes. 2010.

Rodrigues MSP, Leitão GCM. Estágio Curricular Supervisionado com ênfase no desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade. Texto contexto-enfermagem. 2000;9(3):216-229.

Mafuani F. Estágio e sua importância para a formação do universitário. Instituto de Ensino superior de Bauru. 2011.

Coury HJCG, Vilella L. Perfil do pesquisador fisioterapeuta brasileiro. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2009;13(4):356-63.

Downloads

Publicado

22-04-2018

Como Citar

TOLENTINO LIMEIRA, R. R.; DE CASTRO, R. D.; DE FIGUEIREDO, S. C.; SILVA, S. M.; DE ALENCAR, S. A. L.; FIGUEIRÊDO, L. C.; DE OLIVEIRA, M. I. F. ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA: FORMAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 3, n. 3, p. 93–110, 2018. DOI: 10.21680/2446-7286.2017v3n3ID13337. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/13337. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos