PARTIDO E TOTALITARISMO EM HANNAH ARENDT

Autores

  • Gustavo Jaccottet Freitas Universidade Federal de Pelotas

Resumo

O sistema partidário continental é criticado, pois o Estado é posto acima dos partidos, permitindo que do multipartidarismo erigisse um partido vencedor, que veio a instituir um regime unipartidário, ditatorial e, posteriormente, totalitário, como o Regime Nazista. O homem de massa e os partidos continentais, para Arendt, contribuíram para o sucesso dos regimes totalitários, uma vez que permitiram que as alianças políticas inexistente no sistema insular, acelerassem a ascensão do Totalitarismo na Europa.

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Biografia do Autor

Gustavo Jaccottet Freitas, Universidade Federal de Pelotas

Mestrando em Filosofia pela UFPel; Membro do Grupo de Estudos Hannah Arendt - GEHAr

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Publicado

29-05-2014

Como Citar

FREITAS, G. J. PARTIDO E TOTALITARISMO EM HANNAH ARENDT. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], v. 1, n. 9, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/4918. Acesso em: 18 abr. 2024.