INAUTENTICIDADE E FINITUDE EM HEIDEGGER

Autores

  • Poliana Emanuela da Costa

Resumo

O presente artigo que aborda a questáo da inautenticidade em Heidegger, a partir da obra Ser e Tempo, tem por objetivo criar uma possibilidade de análise da vida do homem contemporâneo ocidental no tocante aos três aspectos fundamentais que configuram sua existência cotidiana e superficial. Sáo eles: facticidade, existencialidade e a ruína. Essas três constituições essenciais da vida existenciária, segundo a perspectiva heideggeriana, indicam o declínio do ser-aí na medida em que este se afasta da esfera do Ser em direçáo ao mundo dos entes ou dos objetos com os quais convive. Deste modo, o homem se torna alheio as possibilidades que podem reconduzi-lo para o âmbito ontológico e, por conseguinte da sua dimensáo mais originária que é a temporalidade. Nesse sentido, o respectivo trabalho se apresenta sobre o enfoque náo só da filosofia heideggeriana, como também dos problemas emergentes que permeiam a atualidade. Diante disso, como resultados possíveis demonstraremos alguns aspectos centrais do pensamento de Heidegger sobre o referido tema, no sentido de impelir o homem do seu estado de decadência para o seu modo de ser mais próprio, que é o reconhecimento e a apropriaçáo de sua finitude.

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Publicado

12-01-2011

Como Citar

COSTA, P. E. da. INAUTENTICIDADE E FINITUDE EM HEIDEGGER. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], v. 3, n. esp, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/884. Acesso em: 19 abr. 2024.