Ensino plural pelo viés da interculturalidade
DOI:
https://doi.org/10.21680/2674-6131.2022v4n2ID30014Palavras-chave:
Interculturalidade, Ensino, DiversidadeResumo
O presente estudo propõe analisar as contribuições da interculturalidade no ensino básico brasileiro pensando na diversidade. Esse objetivo geral sinaliza três nortes: conhecer as principais concepções da teoria intercultural para a educação básica; investigar como o processo de globalização transita nesse espaço intercultural; e identificar a interculturalidade na Base Nacional Comum Curricular (2017). A metodologia é qualitativa e bibliográfica. Os resultados apontaram para uma concepção de interculturalidade enquanto teoria que deve ser mobilizada em sala de aula, no âmbito das discussões sobre movimentos, culturas, povos e etnias. Teoria esta que compõe a heterogeneidade global e combater principalmente os preconceitos que envolvem as sociedades contemporâneas. Além disso, a globalização se apresenta como movimento que, por um lado, busca a conexão entre diferentes culturas mas, por outro limita e define o que e quem pode fazer parte dessa sociedade global. Já a BNCC, a partir de dois recortes discursivos, representa as novas orientações educacionais do país que percebem essa nova perspectiva educacional e buscam orientar professores e diretores. Contudo, para que se tenha realmente educação intercultural, mudanças significativas devem começar a ocorrer imediatamente dentro das instituições do Estado, das escolas, e na sociedade de modo geral.
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