FINANCIAMIENTO POLÍTICO EN BRASIL: PERFIL DE LAS CANDIDATOS EMPRESAS DONANTES A CANDIDATOS ENTRE LOS AÑOS 2002 Y 2014

Autores/as

  • Cleide Simone da Silva Ribeiro
  • Juliana Gonçalves de Araújo
  • João Gabriel Nascimento de Araújo
  • Rodrigo Vicente dos Prazeres

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2017v9n2ID10912

Palabras clave:

Financiamiento Político. Partido político. Transparencia

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo identificar el perfil de las empresas que financian candidatos políticos en años electorales. Para ello, este estudio contempló el análisis de las 20 empresas que más realizaron donaciones entre los años electorales de 2002 a 2014. Esa cantidad fue elegida por la representatividad obtenida en el total de las donaciones, además de permitir un análisis más profundizado y descriptivo de la muestra. Primero se buscó captar los valores de las donaciones declaradas al Tribunal Superior Electoral (TSE) por los candidatos. Para la obtención de los datos se utilizó del sitio www.tse.jus.br y del sitio www.asclaras.org.br, siendo recolectadas las informaciones referentes al valor de la donación, cargos beneficiados, estados y partidos. Posteriormente, se buscó, a través de la selección de los 20 mayores donantes en los años electorales elegidos, identificar las principales características de las empresas donantes, como sector y porte, y para ello se utilizaron consultas a los sitios privados. A partir de la identificación de las empresas donantes y sus sectores, los análisis indican que, ante la compleción de diversos sectores, es predominante la presencia de las sociedades anónimas de capital cerrado y el sector de construcción civil, pero es posible notar diversos sectores que sostuvieron el financiamiento Político en los años analizados, como los sectores de Metalúrgica y la Industria de Alimentos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANTONINO, M. S. L.; ALMEIDA, K. K. N.; ECHTERNACHT, T. H. S.; FRANÇA, R. D. Percepção dos auditores sobre o papel da auditoria governamental para transparência da gestão pública: Um estudo no Tribunal de Contas da Paraíba. Revista Ambiente Contábil, 5(1), 2013.

BANDEIRA-DE-MELLO, R.; MARCON, R.. The value of business group affiliation for political connections: preferential lending in Brazil. XXèmeConférence de l’AIMS (Association Internationale de ManagmentStrategique), 2011.

BBC Brasil. Brasília, 17 de Setembro 2015. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150917_financiamento_campanha_stf_pai_ms. Acessado em: 25/08/2015.

BICHARA, C. D. C. Financiamento público de campanhas eleitorais: razões e cenários possíveis. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/publicacao/livro.php?gt=89>. Acesso em 18 set. 2015.

BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G.. Dicionário de Política. 11ª edição. Vol 1. Brasília: UnB, 1998.

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 10 ed. São Paulo: Malheiros, 2000.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Câmara dos Deputados, 2008.

BRASIL. Lei nº 9.096, 19 de setembro de 1995. Dispõe sobre partidos políticos, regulamenta os arts. 17 e 14, § 3º, inciso V, da Constituição Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil – Seção 1 – 20/9/1995, p. 14.545 (Publicação Original).

CAZZOLATO, N. K.; CANDIDO, J. G. O caminho das verbas público-partidárias e o custo do voto-DOI: http://dx.doi.org/10.15603/2177-7284/regs. v.4, n.2, p.678-699. Revista Eletrônica Gestão e Serviços, 4(2), 678-699, 2013.

CRETELLA JÚNIOR, J. Comentários à Constituição brasileira de 1988. V. 2. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

COSTA, M.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; MARCON, R. Influência da conexão política na diversificação dos grupos empresariais brasileiros. Revista de Administração de Empresas, 53(4), 376, 2013.

FARIAS NETO, P. S. Ciência política: enfoque integral avançado. São Paulo: Atlas, 2011, p. 178, 2011.

FRANCO, A. A. DE M.; PILA, R. Presidencialismo ou parlamentarismo? Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 1999. XXIV+388 p – (Coleção Biblioteca Básica Brasileira), 1999.

GRIGORESCU, A. International organizations and government transparency: Linking the international and domestic realms. International Studies Quarterly, 47(4), 643-667, 2003.

HEALD, D. Varieties Of Transparency. In: Hood, C.; Heald, D. (Eds.). . Transparency. The Key To Better Governance. New York: Oxford University Press, 2006. P. 25-43, 2006.

HOOD, C. Transparency In Historical Perspective. In: Hood, C.; Heald, D. (Eds.). Transparency: The Key To Better Governance? New York: Oxford University Press, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Princípios básicos. Disponível em: http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18163. Acessado em: 25/08/2015.

LARSSON, T. How Open Can A Government Be? The Swedsh Experience. In: Deckmyn, V.; Thomson, I. (Eds.). . Openness and transparency in the European Union. Maastricht, Netherlands: European Institute of Public Administration, p. 169, 1998.

LIMA, M. D. X.; PRAZERES, R. V.; ARAÚJO, J. G.; LAGIOIA, U. C. T. Um estudo sobre as doações realizadas pelas companhias de capital aberto aos partidos políticos nas eleições brasileiras em 2014. Revista Ambiente Contábil, 8(2), 249, 2016.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São. Paulo: Atlas, 2011.

MICHENER, G.; BERSCH, K. Conceptualizing the quality of transparency. In paper apresentado na 1ª Conferência Global sobre Transparência, ocorrida na Rutgers University, Newark, em maio de 2011.

O POVO QUE PAGUE. Estadao.com.br. São Paulo, 05 mar. 2013. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-povo-que-pague-,o.htm. Acesso em 28/08/2015

PONTES, C. S. A atuação da Justiça Eleitoral na fiscalização das contas dos candidatos e partidos políticos. Tese de Doutorado. PUC-Rio, 2008.

PRADO, O.; RIBEIRO, M. M.; DINIZ, E. Governo eletrônico e transparência: olhar crítico sobre os portais do governo federal brasileiro. In: Pinho, J. A. G. (Ed.). Estado, sociedade e interações digitais: expectativas democráticas. Salvador: Editora EDUFBA, p. 13–39, 2012.

ROCHA, Á. F. O.; SILVEIRA, G. E. Estado e democracia: esboço de uma interpretação do habitus político brasileiro. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 1(1), 9-15, 2009.

SARTORI, G. El homo videns. La sociedad teledirigida. México: Taurus, 1999.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Lei da responsabilidade fiscal (Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000). Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt_PT/lei-de-responsabilidade-fiscal. Acessado em: 22/10/2015.

SPECK, B. W. O financiamento político e a corrupção no Brasil. Temas de corrupção política. São Paulo: Balão Editorial, 2012.

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL. Os partidos políticos e a prestação de contas partidária. Disponível em: http://www.tse.jus.br/institucional/escola-judiciaria-eleitoral/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-4-ano-3/os-partidos-politicos-e-a-prestacao-de-contas-partidaria. Acessado em: 28/08/2015.

ZUCCOLOTTO, R.; TEIXEIRA, M. A. C.; RICCIO, E. L. Transparência: reposicionando o debate. Revista Contemporânea de Contabilidade, 12(25), 137-158, 2015.

Publicado

11-07-2017

Cómo citar

RIBEIRO, C. S. da S.; ARAÚJO, J. G. de; ARAÚJO, J. G. N. de; PRAZERES, R. V. dos. FINANCIAMIENTO POLÍTICO EN BRASIL: PERFIL DE LAS CANDIDATOS EMPRESAS DONANTES A CANDIDATOS ENTRE LOS AÑOS 2002 Y 2014. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 355–378, 2017. DOI: 10.21680/2176-9036.2017v9n2ID10912. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/10912. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

ARTÍCULOS