Gasto y fuentes de financiación del SUS en municipios brasileños de 2003 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2020v12n2ID18708

Palabras clave:

Financiamento do SUS, Gastos com SUS nos municípios, atenção básica, atenção hospitalar, transferências para a saúde.

Resumen

Objetivo: Identificar los gastos de la atención básica y la atención hospitalaria y las fuentes de financiación de la salud pública de los municipios brasileños en el período 2003 a 2018.

Metodología: Los datos disponibles de 5,561 municipios se sistematizaron por tamaño de población y región geográfica en Tablas y Figuras usando el software Microsoft Excel y STATA.

Resultados: Los gastos están cercano a 1,8 billones de reales en el período comprendido entre 2003 y 2018, porcentaje más alto para los municipios de las regiones sudeste y sur; y más pequeño para el noreste y el norte. La fuente principal de estos recursos es su propia colección, que incluye transferencias legales obligatorias de la Unión y los estados. Las transferencias exclusivas de la Unión a las políticas de salud en los municipios son la segunda mayor fuente de estos recursos. Estas transferencias tuvieron un aumento entre 2003 y 2014 con una disminución significativa para 2015 y 2016 y una ligera recuperación en 2017 y 2018. Los municipios del noreste y el norte tienen mayor dependencia de los recursos federales.

Contribuciones del estudio: Proporciona evidencia clara de que los sistemas de salud administrados por las municipalidades pequeñas y grandes aumentaron el gasto promedio en salud de 2003 a 2018, con preponderancia para la atención primaria en municipios más pequeños, para la atención hospitalaria en el más grande. Contribuye a la discusión sobre el financiamiento de la salud en los municipios brasileños, una parte relevante del complejo arreglo institucional consolidado para la salud pública después de la Constitución de la República Federativa de Brasil de 1988, así como cuestiona sobre el modelo de salud pública centrado en el hospital en Brasil.

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Biografía del autor/a

Albires Ferreira de Lima Junior, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH/USP

Bacharel em Gestão de Políticas Públicas pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH/USP.

Leandro Nascimento Lima, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH/USP.

Bacharel em Gestão de Políticas Públicas pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH/USP.

Luana Lima de Oliveira, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH/USP

Aluna do curso de Bacharel em Gestão de Políticas Públicas pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH/USP.

Patrícia Righetto, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - EACH/USP

Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA/USP. Mestranda em Gestão de Políticas Públicas na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - EACH/USP.

Citas

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Publicado

01-07-2020

Cómo citar

CROZATTI, J.; FERREIRA DE LIMA JUNIOR, A.; NASCIMENTO LIMA, L.; LIMA DE OLIVEIRA, L.; RIGHETTO, P. Gasto y fuentes de financiación del SUS en municipios brasileños de 2003 a 2018. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 200–218, 2020. DOI: 10.21680/2176-9036.2020v12n2ID18708. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/18708. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Sección 2: La contabilidad se aplicó al sector público y al tercer sector (S2)