CONTABILIDAD AMBIENTAL – UN ANÁLISIS DE LA APLICACIÓN PRÁCTICA COMO POTENCIADORES DE INFORMACIONES SOCIOAMBIENTALES EN LAS DEMOSTRACIONES CONTABLES

Autores/as

  • Walter Nunes Oleiro Universidade Federal do Rio Grande-FURG
  • Elisabeth Brandão Schmidt Universidade Federal do Rio Grande-FURG

DOI:

https://doi.org/10.21680/2176-9036.2016v8n1ID7423

Resumen

La contabilidad ambiental como una ramificación de la contabilidad tradicional, tiene como objetivos: identificar, mensurar y aclarar los eventos y transacciones económico financieras que estén relacionadas con la protección, preservación y recuperación ambiental, ocurridos en un determinado período, visando a la aclaración de la situación patrimonial de una entidad. Frente a esto, se indaga qué contribución la contabilidad ambiental está proporcionando al aclaramiento de las informaciones de naturaleza ambiental. Así, este estudio tiene como objetivo general analizar estudios que investigaron la aclaración de informaciones ambientales y la contabilidad ambiental, publicados en los periódicos del área de Ciencias Contables, con concepto qualis B1 y B2, en el período de 2011 a 2014. Fueron analizados 16 artículos de un total de 640, utilizándose el método del análisis de contenido. La investigación se caracteriza, en cuanto a los objetivos, como descriptiva, con abordaje cualitativo y documental en cuanto a los procedimientos. Como resultado del análisis se concluye que la contabilidad ambiental no es utilizada para evidenciar las informaciones de naturaleza ambiental.

Palabras-clave: Aclaración, Contabilidad Ambiental, Educación Ambiental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Walter Nunes Oleiro, Universidade Federal do Rio Grande-FURG

Docente do curso de Ciências Contábeis no Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - ICEAC/FURG

 

Elisabeth Brandão Schmidt, Universidade Federal do Rio Grande-FURG

Docente dos programas de pós-graduação em Educação Ambiental e em Educação no Instituto de Educação - IE/FURG

Citas

ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. 14, ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.

BARDIN. L. Análise de conteúdo. Tradução: Luis Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.

BRASIL. Lei no 9.795 de 27 de abr. de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28de abr.1999. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 24 ago. 2014.

CARNEIRO, J. D., et al. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em Ciências Contábeis. Fundação Brasileira da Contabilidade, Brasília, 2008.

FERREIRA, A. C. de S. Contabilidade Ambiental – uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.

HENDRIKSEM. E. S., BRREDA, M. F. V. Teoria da Contabilidade. Tradução: Antonio Zoratto Sanvicente, São Paulo: Atlas, 1999.

LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.

PAIVA, P. R. de. Contabilidade Ambiental – evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - ProNEA / Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2005.

RAUPP, F. M., & BEUREN I. M. Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, I. M. (Org). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003.

REIGOTA, M.O que é Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 2009.

RIBEIRO, M. de S. Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005

SAUVÉ, L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago. 2005.

SCHMIDT, P. A classificação da contabilidade dentre os ramos do conhecimento humano. Caderno de Estudos, São Paulo, FIPECAFI, v.10. 17, p.9-22, janeiro/abril 1998.

SILVA. M. B. de, GRIGOLO, T. M. Metodologia para a iniciação científica à prática da pesquisa e da extensão II. Caderno Pedagógico. Florianópolis: Udesc, 2002.

SOARES, M. Para quem pesquisamos? Para quem escrevemos? In: Para quem pesquisamos? Para quem escrevemos? O impasse dos intelectuais. LEITE, R. G. (org). 3.ed. Coleção questões de nossa época ; v.31. São Paulo: Cortez, 2011.

TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2009.

Publicado

03-01-2016

Cómo citar

OLEIRO, W. N.; SCHMIDT, E. B. CONTABILIDAD AMBIENTAL – UN ANÁLISIS DE LA APLICACIÓN PRÁCTICA COMO POTENCIADORES DE INFORMACIONES SOCIOAMBIENTALES EN LAS DEMOSTRACIONES CONTABLES. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 275–293, 2016. DOI: 10.21680/2176-9036.2016v8n1ID7423. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/7423. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

ARTÍCULOS