Katherine Dunham e Maya Deren sobre ritual, modernidade e diáspora africana
DOI:
https://doi.org/10.36025/arj.v3i2.10756Palavras-chave:
Dança, Ritual, Modernidade, Diáspora africanaResumo
O trabalho investigativo de Katherine Dunham enquanto dançarina e coreógrafa e, principalmente, sua relação com a cineasta experimental Maya Deren, foi raramente explorado. Sua atuação como antropóloga e ativista parece chamar mais atenção dos pesquisadores do que suas investidas como artista da dança. Este artigo vai se debruçar sobre seu trabalho como coreógrafa desenvolvido a partir de sua relação de trabalho com Maya Deren em suas pesquisas sobre práticas rituais de vodu haitiano oriundas da diáspora africana. Considera-se que foram estas investidas de cunho antropológico que impulsionaram as criações da artista, especialmente, no que se refere a uma arte capaz de revelar o individualismo moderno exacerbado de meados do século XX, próprio das emergentes culturas consumistas.
Tradução para o Português: Gisela Reis Biancalana e Letícia Nascimento Gomes
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Referências
DEREN, Maya (2001) ‘An Anagram of ideas on art, form, and film’ in Bill Nichols (ed.) Maya Deren and the American Avant-Garde, Berkley: University of California Press.
DEREN, Maya (1983) Divine Horsemen: The Living Gods of Haiti. New York: McPherson & Company.
DUNHAM, Katherine (1994) Island Possessed Chicago: University of Chicago Press.
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