O ensino de 2° grau no Rio Grande do Norte: democratização ou estagnação?

Autores

  • Maria Doninha de Almeida

Resumo

O Ensino de 2°. grau no Brasil tem-se destacado, ultimamente, como aspecto polêmico dos debates educacionais. Nesse sentido, realçamos a falta de resposta aos problemas desse nível de ensino, principalmente, àqueles decorrentes das propostas legais que tentaram mudar a concepção de ensino de 2° grau. Diminuir a função propedêutica do ensino secundário e introduzir a falácia da profissionalização universal e compulsória se apresentam como exemplos, assim como as pretensões de mudanças educacionais pela via dos instrumentos legais, como as leis, os pareceres, as resoluções, etc. Somamos a esses problemas as indefinições quanto ao significado social do ensino de 2° grau e as questões que alimentam uma polêmica mantida acesa, porém, sem proposta exeqüível na prática. Estamos falando da discutida democratização do ensino, da relação educação formal e trabalho e da controvérsia sobre a chamada qualidade do ensino.

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Publicado

15-06-1989

Como Citar

Almeida, M. D. de. (1989). O ensino de 2° grau no Rio Grande do Norte: democratização ou estagnação?. Revista Educação Em Questão, 2(2), 50–62. Recuperado de https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/11527