Integração educacional do portador de deficiência: análise de um processo
Resumo
Durante muitos séculos a concepção de “inválido” ou “incapaz” fez com que as pessoas portadoras de deficiência permanecessem à distancia do convívio social, sem receberem qualquer tipo de atendimento educacional. Progressivamente essa atitude social evoluiu, passando do isolamento total à institucionalização em escolas especializadas (onde tais indivíduos eram assistidos e protegidos, porém continuavam separados, em termos físicos e educacionais, dos demais) e, já em meados desse século, ao atendimento em classes denominadas “especiais”, situadas em escolas do sistema regular de ensino (Pessotti, 1984; J annuzi, 1985; Canziane, 1985).
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