Entre el hogar y la escuela
higiene y puericultura en la escuela normal estatal de Campina Grande-Paraíba
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2025v63n78ID40928Palabras clave:
Higiene, Puericultura, Formación, ProfesoradoResumen
El objetivo de este texto es analizar las prácticas de las disciplinas relacionadas con la higiene, la educación sanitaria y la puericultura, impartidas en la Escuela Normal Estatal de Campina Grande (ENECG), en Paraíba, entre 1960 y 1971, a partir de los exámenes escolares y las fichas individuales de las alumnas de las tres series del curso. La investigación, de carácter documental, analiza, basándose en el paradigma indicativo, las fuentes mencionadas, además de las leyes y los periódicos de la época. Así, la cultura escolar vigente en la ENECG, basada en las ideas de responsabilidad moral e higiénica de las alumnas, reforzó lo que se entendía como el papel de madre, esposa e hija para la sociedad de Campina Grande.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Jane Soares de. Mulher e educação: a paixão pelo possível. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.
BRASIL. Decreto-Lei nº 8.530, de 2 de janeiro de 1946. Decreta a Lei Orgânica do Ensino Normal. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-8530-2-janeiro-1946-458443-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 jun. 2020.
BRASIL. Lei n° 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases para a educação nacional. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 22 jun. 2020.
CHAMON, Magda. As mulheres entre as esferas públicas e privada. In: Trajetória da feminização do magistério: ambiguidades e conflitos. Belo Horizonte: Autêntica/ FHC-FUMEC, 2005.
CURSO DE DESENHO PEDAGÓGICO NA ESCOLA NORMAL ESTADUAL TERÁ INÍCIO NO DIA 14 DE FEVEREIRO – INSCRIÇÕES A PARTIR DO DIA 3. Diário da Borborema, Campina Grande (Paraíba), 28 jan. 1964, p. 4.
ESCOLA NORMAL ESTADUAL PADRE EMÍDIO VIANA CORREIA. Fichas Individuais das Normalistas [Datilografadas e manuscritas]. Arquivo João Agripino, 1967.
FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 2014.
GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. Companhia das Letras, 1990.
HOBSBAWM, Eric. A produção em massa de tradições: Europa, 1870 a 1914. In: HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017.
JULIA, Dominique. A cultura escolar objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Rio de Janeiro, n. 1. jan./jun. 2001. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38749. Acesso em: 5 abr. 2025.
KULESZA, Wojciech Andrej. O currículo da Escola Normal: feitio e tendências, 2014. Disponível em: http://www2.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/337WojciechKulesza.pdf. 2014. Acesso em: 4 jun. 2021.
LAROCCA, Liliana Müller; MARQUES, Vera Regina Beltrão. Higienizar, cuidar e civilizar: o discurso médico para a escola paranaense (1920-1937). Interface – Comunicação, Saúde, Educação. v. 14, n. 34, p.647-660, jul./set. 2010.
LELIS, Isabel Alice. A formação da professora primária: da denúncia ao anúncio. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
MENDES, José Antônio Alves; PAULA, Éder Mendecomo s de. Sertão, modernidade, higiene e nacionalidade: as representações do discurso médico na revista arquivos de saúde pública (1951). Revista Interdisciplinar Encontro das Ciências, Icó (Ceará), v. 3. n. 1. p. 976-992, jan./abr. 2020.
MORAES, Andréia Demétrio Jorge; SANTOS, Sônia Maria. Currículo e Formação Docente nas Escolas Normais de Ituiutaba, MG. In: ENCONTRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DA REGIÃO CENTRO-OESTE, III. 2015, Catalão (Goiás). 2015. Disponível em: https://eheco2015.files.wordpress.com/2015/09/currc3adculo-e-formac3a7c3a3o-docente-nas.pdf Acesso em: 18 mar. 2021.
MORAES, Andréia Demétrio Jorge. História e memória da formação docente em Ituiutaba-MG. 2014. 227 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014.
SILVA, Carolina Fernandes da; VICENZI, Liziane Nathália;BORBA, Bruna Letícia de. Ser mãe é uma concepção divina? representações de deveres maternalistas com a educação física nas revistas “Jornal das Moças” E “O Cruzeiro” (décadas de 1930 A 1950). História e Cultura, v. 11, p. 184-207, 2022. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/3589. Acesso em: 17 ago. 2022.
SOUSA, Reginaldo Cerqueira. Uma higiene moral e do corpo: educação moral e cívica e as atividades físicas, esportivas e de lazer durante a ditadura militar. Cordis. História: Cidade, Esporte e Lazer, São Paulo, n. 14, p. 18-37, jan./jun. 2015.
TANURI, Leonor Maria. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 14, p. 61-88, maio/jun./jul./ago. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a05. Acesso em: 12 ago. 2020.
VIVIANI, Luciana Maria. Formação de professoras e Escolas Normais paulistas: um estudo da disciplina Biologia Educacional. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, maio. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/Ld9hmXHzNDV9V4sZkHsy6fv/?lang=pt#. Acesso em: 18 mar. 2022.
YANNOULAS, Silvia Cristina. Feminização ou feminilização? Apontamentos em torno de uma categoria. Temporalis, v. 11, n. 22, p. 271-292, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/1368. Acesso em: 24 set. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Educación en Cuestión

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.
