Sou Fulni-ô, Meu Bronco: intersubjetividade, memória e identidade
Resumo
A partir da experiência na área indígena Fulni-ô (Águas Belas, PE), o autor sugere campos de percepções ampliadas sobre questões emblemáticas da antropologia como identidade, alteridade, si mesmo, outro. Por caminhos que tocam o intersubjetivo e o transcultural, as reflexões e exemplos constituem tentativas de responder aos apelos do ”pensamento complexo” à luz de depoimentos da memória afetiva e de um repertorio variado de registros de expressão artística.
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