“Exportar” mão-de-obra qualificada a custo zero: quanto perde Portugal com a “fuga de cérebros”?

Autores

  • Luisa Cerdeira Universidade de Lisboa
  • Maria de Lourdes Machado-Taylor Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior
  • Tomás Patrocínio Universidade de Lisboa
  • Belmiro Cabrito Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2015v53n39ID8531

Palavras-chave:

Educação superior. "Fuga de cérebros". Custos de formação de emigrante qualificado.

Resumo

Em Portugal, sobretudo desde 2008, milhares de diplomados emigram. Em 2010 nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) residiam mais de 145000; em 2015 rondam os 200000. Esta “fuga de cérebros”, foi o objecto da pesquisa “BRADRAMO ? Êxodo de competências e mobilidade académica de Portugal para a Europa”, utilizandouma amostra de conveniência de 1100 indivíduos. Neste artigo caracterizam-se esses sujeitos e, utilizando dados da OCDE, estima-se em 9 mil milhões de euros o investimento realizado por Portugal com a educação dos 145000 emigrantes e que é oferecido a “custo zero” aos países que os acolhem.

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Publicado

15-12-2015

Como Citar

Cerdeira, L., Machado-Taylor, M. de L., Patrocínio, T., & Cabrito, B. (2015). “Exportar” mão-de-obra qualificada a custo zero: quanto perde Portugal com a “fuga de cérebros”?. Revista Educação Em Questão, 53(39), 45–75. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2015v53n39ID8531

Edição

Seção

Artigos