Los libros escolares en el Liceu Maranhense a través de la prensa local (1844-1876)
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2023v61n67ID31816Palabras clave:
Libro Escolar, Cultura Material Escolar, Historia cultural, Imperio de MaranhãoResumen
En este artículo, se analiza la dinámica establecida en el uso de los libros escolares en el Liceo Maranhense vía prensa local, utilizando los principios teórico-metodológicos de la historia cultural para captar la materialidad dos artefactos como productos/discursos. Se cruzan normas establecidas, prácticas recurrentes e innovaciones que acompañaron los programas de enseñanza vía reformas para la subsistencia del mercado escolar. Se concluye que profesores liceístas/autores se adecuaron a los ideales de escolarización y conceptos técnicos, según las armaduras conceptuales en boga, y que la propia representatividad como intelectuales, garantizó la aprobación, la indicación y el consumo de los libros en la instrucción y la competitividad con producciones nacionales e internacionales.
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