Delimitações antropológicas sobre a criança na modernidade ou a multiplicidade de projetos antagônicos

Autores/as

  • José Carlos Souza Araújo Centro Universitário do Triângulo

Palabras clave:

Criança. Modernidade. Pedagogia.

Resumen

Buscando situar uma conceituação de Modernidade, que se expressa paulatinamente a partir do século XII, a criança e a infância são situadas como um fenômeno central na cultura ocidental a partir de então. O objeto deste é configurar alguns marcos filosóficos em torno da criança a partir do século XVI, representados pelas concepções de Lutero, Erasmo, Montaigne, Locke, Comênio, Rousseau, Kant, Pestalozzi, Herbart, Dewey e Gramsci. Evidentemente, tais pensadores revelam posições múltiplas, por vezes antagônicas, expressas através de antropologias assentadas no inatismo, no naturalismo, no deísmo, no empirismo, no cristianismo, no racionalismo, no idealismo, no materialismo histórico entre outras. Entretanto, a criança é sempre situada em tais posicionamentos como um projeto inerente à cultura, constituindo-se a educação e a pedagogia como instrumentos para a sua formação.

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Publicado

15-04-2005

Cómo citar

Araújo, J. C. S. (2005). Delimitações antropológicas sobre a criança na modernidade ou a multiplicidade de projetos antagônicos. Educación En Cuestión, 22(8), 55–81. Recuperado a partir de https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/8358