Vivências “Mestiças” e administração colonial nos sertões da Capitania do Rio Grande

o caso da família Soares de Oliveira (séculos XVIII-XIX)

Autores

  • Helder Alexandre Medeiros de Macedo CERES/UFRN
  • Maiara Silva Araujo Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-817X.2016v10n01ID17677

Palavras-chave:

“Mestiços”, Administração colonial, Estudo de caso

Resumo

O presente artigo, por meio do estudo de caso da Família Soares de Oliveira, pretende examinar a inserção de “mestiços” na administração colonial dos sertões da Capitania do Rio Grande, no decurso do século XVIII. Nesse sentido, compreendemos que a presença de “mestiços” nos meandros da burocracia colonial do espaço em questão, bem como solicitando terras à Coroa, é um indicativo de que, apesar das hierarquias sociais do cenário colonial, essa população se inseriu na dinâmica econômica e social da época e participou da construção do espaço em que viveu por meio dos mecanismos oficiais que foram importados para o Ultramar no intento de ocidentalizá-lo, como o instituto de sesmarias.

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Publicado

22-12-2016

Como Citar

DE MACEDO, H. A. M.; ARAUJO, M. S. Vivências “Mestiças” e administração colonial nos sertões da Capitania do Rio Grande: o caso da família Soares de Oliveira (séculos XVIII-XIX). Revista Espacialidades, [S. l.], v. 10, n. 01, p. 14–45, 2016. DOI: 10.21680/1984-817X.2016v10n01ID17677. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17677. Acesso em: 25 jun. 2024.