Vidas provisórias: identidade, nacionalismo, desterritorialização e diáspora
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2024v26n1ID32678Resumo
Este artigo tem por objetivo analisar a personagem Barbara do romance Vidas provisórias, publicado por Edney Silvestre em 2013, a partir da discussão teórica da construção de identidade e de um dos mais importantes desdobramentos da identidade que é o nacionalismo, o sentimento de pertença a um determinado espaço geográfico. A base teórica organiza-se em discussões perpetradas por Hall (2006 e 2013), Bauman (2001), Kristeva (1994), Anderson (2008), Deleuze e Guattari (1995) e Todorov (1983). Também foram utilizados teóricos dedicados ao estudo de personagem e à literatura brasileira contemporânea. Barbara, no início dos anos 90, deixa o Brasil rumo aos Estados Unidos, onde passa a viver como imigrante ilegal. A adolescente, que não fala inglês, sobrevive fazendo faxina e, nas horas vagas, trabalha como manicure. Em terras estrangeiras, a personagem convive com a terrível sensação de não pertencimento, sentindo-se perdida e pequena em um mundo vasto e desconhecido.
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