ADESÃO DAS MULHERES AO EXAME CITOPATOLÓGICO PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER CERVICOUTERINO

Autores

  • Alexandre Bezerra Silva Docente do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FACS/UERN)
  • Maísa Paulino Rodrigues Doutora em Ciências da Saúde e Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
  • Antônio Medeiros Júnior Docente do Mestrado Profissional em Saúde da Família no Nordeste da Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF)
  • Amanda Paulino de Oliveira Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (RN)
  • Ricardo Henrique Vieira de Melo Dentista da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (RN)

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2018v4n3ID17292

Palavras-chave:

Saúde da mulher, Displasia do colo do útero, Neoplasia do colo do útero, Doenças do colo do útero

Resumo

Objetivo: Analisou-se os motivos, na visão dos enfermeiros, os quais levam as mulheres a realizarem o exame de prevenção contra o câncer cervicouterino em um município do Rio Grande do Norte. Métodos: Foi realizado um estudo com abordagem qualitativa, junto a 11 enfermeiros das equipes da Estratégia de Saúde da Família do município de Assú/RN. O material coletado, através de entrevistas abertas, foi submetido à análise de conteúdo temático proposta por Bardin. As falas produziram duas categorias de análise: motivos que levam a realização do exame e atitudes/situações de risco que contribuem para o câncer cervicouterino. Resultados: A procura para a realização do exame contra o câncer do colo do útero é praticada por razões diversas, revelando pouco conhecimento das mulheres sobre o objetivo do referido exame. Conclusões: Os resultados apontam que o desconhecimento das mulheres sobre o câncer do colo do útero é um fator que contribui, de forma significativa, para o aumento dos casos de câncer cervicouterino.  As mulheres procuram realizar o exame contra o câncer cervicouterino, quando apresentam sintomas como corrimento vaginal, prurido vaginal e aguardam o aparecimento desses e outros sintomas para a realização do exame contra o câncer cervicouterino.

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Biografia do Autor

Alexandre Bezerra Silva, Docente do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FACS/UERN)

Mestre em Saúde da Família pela Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF) / Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Antônio Medeiros Júnior, Docente do Mestrado Profissional em Saúde da Família no Nordeste da Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF)

Doutor em Ciências da Saúde (UFRN); Docente do Departamento de Saúde Coletiva (UFRN).

Amanda Paulino de Oliveira, Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (RN)

Mestranda em Saúde da Família na Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF)

Ricardo Henrique Vieira de Melo, Dentista da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (RN)

Pesquisador do Programa de Educação Permanente em Saúde da Família (PEPSUS) / Laboratório de Inovações Tecnológicas em Saúde (LAIS) / Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) / Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Mestre em Saúde da Família pela Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF) / Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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Publicado

04-04-2019

Como Citar

SILVA, A. B.; RODRIGUES, M. P.; MEDEIROS JÚNIOR, A.; OLIVEIRA, A. P. de; MELO, R. H. V. de. ADESÃO DAS MULHERES AO EXAME CITOPATOLÓGICO PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER CERVICOUTERINO. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 4, n. 3, p. 69–81, 2019. DOI: 10.21680/2446-7286.2018v4n3ID17292. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/17292. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos