QUANDO NIETZSCHE SORRIU: O LUGAR DO RISO NA FILOSOFIA NIETZSCHIANA

Autores

  • Cremilda Rodrigues Oliveira
  • Adelson Matias Souza

Resumo

É comum ouvirmos daqueles que descobriram a filosofia de Nietzsche, reconhecer no Filósofo do Martelo e seus escritos densos e pouco ortodoxos, a figura de um pensador carrancudo, colérico, ensimesmado, solitário, deprimido e cronicamente infeliz. Obstante; este artigo almeja sob forma metodológica, que não procura manter-se fiel à cronologia dos escritos nietzschianos; pelo contrário, como um mosaico extemporâneo e anacrônico; (contudo lúdico), quer mostrar a importância inquestionável atribuída ao riso; (e, consequentemente ao humor e à alegria) na filosofia nietzschiana. Ele mesmo, nada misogelasto; inversamente, um homem bem humorado e de fino trato, faz recorrência do riso em seus escritos como a Gaia Ciência; Ecce Homo; Genealogia da moral; Assim Falou Zaratustra e Para Além Do Bem e Do Mal;- obras que referenciarão este estudo. Existe bom humor em Nietzsche? Qual o papel do riso na sua filosofia? Há no risível seriedade filosófica? São essas as dúvidas que se pretende discutir ao longo do texto.

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Biografia do Autor

Cremilda Rodrigues Oliveira

Licenciada em Pedagogia – ULBRA, acadêmica do curso de Educação Física – UNIR, pós graduada em Gestão Escolar- UNIR e pós graduado em Filosofia – UCAM

Adelson Matias Souza

 Licenciado em Pedagogia –ULBRA e Arte Visuais-UNB, pós graduado em Gestão Escolar-UNIR e pós graduado em Filosofia- UCAM.

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Publicado

09-02-2018

Como Citar

OLIVEIRA, C. R.; SOUZA, A. M. QUANDO NIETZSCHE SORRIU: O LUGAR DO RISO NA FILOSOFIA NIETZSCHIANA. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], n. 17, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/12228. Acesso em: 23 abr. 2024.