O núcleo argumentativo da Filosofia Política Medieval e a transição para a modernidade

Autores

  • Felipe Augusto Mariano Pires

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2018v18n2ID14393

Resumo

Este trabalho analisou as funções atribuídas à vontade e à virtude na teoria das formas de governo medieval e de transição para a Modernidade em relação com a possibilidade de participação do povo no poder. A análise partiu de quatro pilares, a teoria das formas de governo, a ideia do bem comum, a ideia de tirania do povo e o que foi chamado de núcleo argumentativo da filosofia política. Através da comparação dos autores selecionados, chegamos ao núcleo argumentativo desta época. O núcleo medieval realiza uma pequena alteração no núcleo antigo, identificando a virtude com a vontade de Deus, colocando, desta forma, a Igreja Católica acima dos poderes terrenos, como detentora da virtude. A transição do núcleo medieval para o moderno começou ainda no medievo e se aprofundou através da desconfiança na virtude, da valorização da vontade terrena e do ataque à virtude da Igreja.

PALAVRAS-CHAVES: Política – Medievo – poder – povo.

 

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Publicado

08-08-2018

Como Citar

MARIANO PIRES, F. A. O núcleo argumentativo da Filosofia Política Medieval e a transição para a modernidade. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], v. 18, n. 2, 2018. DOI: 10.21680/1984-3879.2018v18n2ID14393. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/14393. Acesso em: 19 abr. 2024.