DO ENSINO DE FILOSOFIA AO FILOSOFAR

REFLEXÕES SOBRE O CONCEITO DE AÇÃO EM HANNAH ARENDT

Autores

  • Edvan Tito Carneiro Guerra UFPE - Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2018v18n3ID15776

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir aspectos do ensino da filosofia na educação básica à luz do conceito de ação firmado no capítulo V de A Condição Humana de Hannah Arendt, identificado na revelação do agente através do discurso e da ação. Sugerimos a reflexão do conceito de ação como consciência motivadora para o ensino de filosofia, investindo em políticas educacionais que consideram a diversidade como um elemento favorável para a construção do conhecimento entre professores e alunos. Estamos aqui em um movimento adverso às práticas tecnicistas que investem em experiências estéreis, fadadas ao mecanicismo das relações. Pois acreditamos que ensinar filosofia além de ser um constante convite à reflexão é também um estímulo à liberdade humana que pode ser impulsionada pela engenhosidade de práticas docentes mais estimulantes. Com base em atividades vivenciadas durante as aulas de filosofia na educação básica, apresentamos aqui algumas reflexões a favor da pluralidade no espaço semipúblico favorecendo perspectivas do ensino da filosofia ao filosofar na sala de aula.

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Biografia do Autor

Edvan Tito Carneiro Guerra, UFPE - Universidade Federal de Pernambuco

Departamento: Filosofia

Área: Ciências humanas

Hannah Arendt; Conceito de ação; Ensino de filosofia

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Publicado

18-12-2018

Como Citar

GUERRA, E. T. C. DO ENSINO DE FILOSOFIA AO FILOSOFAR: REFLEXÕES SOBRE O CONCEITO DE AÇÃO EM HANNAH ARENDT. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], v. 18, n. 3, 2018. DOI: 10.21680/1984-3879.2018v18n3ID15776. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/15776. Acesso em: 21 nov. 2024.