A FILOSOFIA DA PLURIVERSALIDADE
LA FILOSOFÍA DE LA PLURIVERSALIDAD: AYÊ, ORUN Y LA 'SIMBIOSIS INDESTRUTIBLE' DE LOS MUNDOS VISIBLE E INVISIBLE
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2024v24n2ID32481Palabras clave:
filosofía africana; descolonización; pluriversalidad.Resumen
La epistemología y sus acciones han sido, a lo largo de los siglos, producción y resultado de una herencia europea yde la muerte de otras prácticas epistemológicas. Dejando así de lado todas las demás formas de producir conocimiento.
Con la filosofía no es diferente, ha sido producida y enseñada en espacios académicos brasileños, reproduciendo una
falsa certeza de que es en su “ser” puramente europea, sin influencias de otras prácticas filosóficas o pensamientos reflexivos.
Charles Mills (1999), citado por Renato Noguera (2014), observa que “La filosofía es la más blanca de todas las áreas en el campo de las humanidades”.
Por lo tanto, es necesario plantear la discusión sobre esta premisa, se necesitan otras acciones epistemológicas, es hora de
cambiar el discurso, de retomar filosofías históricamente marginadas. La cosmovisión africana, su pensamiento sistémico y organizado,
orientando el mundo abstracto y empírico, ha sido históricamente ignorada y puesta en el lugar de la muerte, el epistemicidio ha sido
reservado para la filosofía africana en el mundo occidental, en las Américas, en las discusiones académicas en Brasil .
En este sentido, a través de análisis teóricos, se pretende traer a la pelota, desde el hacer científico-filosófico, parte de
la Filosofía Africana, su forma de ser y hacer en la comprensión del mundo; cómo se presenta el cosmos a los seres y cómo
se han ido relacionando con ese mismo mundo. La Filosofía Africana ha sido una forma de entender y vivir en y para el mundo,
considerando las relaciones humanas y con otras entidades existentes entre las dimensiones material e inmaterial.
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