Soumissions
Liste de vérification de la soumission
Les auteurs-es doivent s'assurer de la conformité de leur soumission avec l'ensemble des éléments suivants. Les soumissions non conformes pourraient être retournées aux auteurs-es.- A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
- O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
- O texto submetido cumpre todos os requisitos Éticos elencados pela revista, descritos em Política de ética e privacidade.
- O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos, descritos em Diretrizes para Autores.
- O texto está de acordo com a linha editorial da revista, descrita em Sobre a Revista.
- O texto deixa claro que é proveniente de experiência de Estágio Supervisionado de Formação de Professores curricular, explicitando seu contexto.
Relatos de Experiência
O Relato de Experiência é um texto científico de caráter teórico-prático no qual o/a autor/a narra, de maneira crítica e reflexiva, uma experiência vivenciada. Isso significa que ele não é apenas um texto descritivo, mas uma construção que recruta elementos teóricos, políticos, contextuais e históricos juntos com o lugar de fala e a experiência de quem escreve (DALTRO, FARIA, 2019).
Os Relatos de Experiência construídos durante os Estágios Supervisionados propõem uma reflexão crítica sobre a vivência ocorrida nos espaços e tempos do Estágio, na qual se analisa e problematiza desde as motivações da ação pedagógica desenvolvida até os desdobramentos e implicações destas.
Os Relatos de Experiência podem ser direcionados por algumas dessas questões:
- Quais os pontos singulares da minha experiência no Estágio?
- Em qual contexto desenvolvi meu estágio?
- Quais os sujeitos que transitam nesse lugar e como eles e elas tocam minha experiência?
- Que ações pedagógicas desenvolvi nesse lugar?
- O que motivou essas ideias?
- Que implicações essas experiências tiveram para mim, para o lugar e para os sujeitos?
- Quais implicações minha experiência no Estágio tem para minha formação como professor/a?
Artigos
Cadernos de Estágio entende por artigo científico toda produção que esteja amparada por um problema de pesquisa a ser respondido ao longo do texto. Dado ao seu caráter de divulgação do conhecimento científico, o artigo precisa apresentar diluído no texto os seguintes itens:
- um (ou mais) objetivo (s);
- dialogar com área de estudo na qual se fundamenta;
- compartilhar os caminhos analíticos (discutindo-os e justificando a sua escolha);
- destacar os dados coletados;
- refletir e descrever os resultados alcançados.
Do mesmo modo, o texto deve ser separado em tópicos que delimitem a Introdução, o Percurso Metodológico, o Desenvolvimento e as Considerações Finais. O/a autor/a pode criar subtítulos para cada uma destas partes.
Uma vez que o foco desta publicação são as experiências desenvolvidas no ou em relação com os estágios supervisionados, as submissões devem partir desse lugar de vivência e formação.
Solicita-se que o resumo do artigo exponha sinteticamente uma apresentação do tema em estudo, de modo a deixar claro em que cenário de debate o estudo está inserido. Em seguida, deve compartilhar o(s) objetivo(s) do texto, os referenciais teórico-metodológicos e as conclusões obtidas. Por fim, delimitar de três a cinco palavras-chave, separadas entre si por ponto e vírgula (;).
Ensaios
Política padrão de seção
Cartas Abertas
Política padrão de seção
Resenhas
A resenha é um gênero textual de leitura crítico-interpretativa de textos de várias naturezas, como científicos, artísticos e literários, levando aos leitores informações e reflexões sobre a temática tratada na obra original. Na revista Cadernos de Estágio, aceitamos resenhas de obras como: livros autorais, coletâneas, filmes, documentários, peças teatrais, álbuns musicais, exposições fotográficas, dentre outros – desde que se encaixem no campo temático da revista. A resenha tem como objetivo “registrar com precisão e dentro de uma técnica específica as informações, percepções e leitura sobre uma obra, de modo a sociabilizar e democratizar este conhecimento junto à comunidade interessada, promovendo a difusão ou registro da obra como dado pronto e de fácil acesso a todos” (GONÇALVES, 2008, p. 108). Nesse sentido, o mesmo autor alerta que a resenha difere do resumo, uma vez que tem estruturas, características e tipologias particulares.
Sobre sua tipologia (CAMPOS, 2016), as resenhas podem ser 1) Temáticas, caracterizando-se por uma “leitura apreciativa de um mesmo tema em textos diferentes ou em diferentes autores” (p. 6); 2) Críticas, que “apresenta uma apreciação crítica tanto de aspectos formais quando conteudísticos desse mesmo texto e ainda faz uma recomendação “crítica” de quem deve lê-lo” (p. 8) ou 3) Descritivas, que tem como objetivo “fazer uma breve apresentação da obra (...) seguida de uma classificação do material, além de fazer uma indicação de público-alvo”. (p. 6).
Quanto sua estrutura, as resenhas devem apresentar seis elementos chave (GONÇALVES, 2008):
- dados bibliográficos da obra;
- dados biográficos relevantes sobre o/a autor/a;
- panorama temporal sobre o contexto de produção da obra;
- descrição da estrutura, organização e divisão da obra;
- resumo da obra;
- avaliação crítica.
Poesias
As Poesias são textos com olhar pessoal, peculiar, livre e lúcido sobre a experiência do estágio para sensibilizar, provocar, inquietar, fazer pensar, seduzir o leitor. Seu título tende a motivar a leitura. As poesias envolvem situações, reflexões e interpretações sobre as experiências de estágio no processo de formação docente, apresentadas por meio de conteúdo e linguagem poética, construindo uma unidade de sentido.
Apresentam e usam recursos poéticos que podem estar relacionados, mas não se limitam a: a) organização em versos e estrofes, b) efeitos sonoros (ritmo/rima), c) figuras de linguagem com efeito poético, d) outros recursos com efeitos estéticos (posição de palavras, pontuação, organização do espaço, etc.)
Os poemas seguem as convenções de escrita (morfossintaxe, ortografia, acentuação, pontuação) ou podem romper com estas convenções, apresentando marcas de oralidade, variedades linguísticas regionais e sociais, etc. a serviço da produção de sentidos no texto e poeticidade.
Crônicas
A crônica é um gênero discursivo que mescla a tipologia narrativa com trechos reflexivos e, em alguns casos, argumentativos. A linguagem da crônica costuma ser leve, marcada por coloquialidade e, não raro, cada cronista tem seu estilo próprio no uso das palavras. Trata-se da narrativa de um episódio, em crítico-reflexivo, com a utilização de uma linguagem mais informal (simulacro de um relato informal de um causo). É comum o efeito de aproximação do enunciador em relação ao leitor, com uso frequente de discurso indireto livre e perguntas retóricas (COSTA, 2008).
Nesse sentido, a Caderno de Estágio espera que o/a autor/a narre um acontecimento do cotidiano escolar, ocorrido no decorrer do Estágio, a partir de um novo olhar, que leve o/a leitor/a a refletir sobre este acontecimento sobre outros ângulos. Os temas comuns a esse gênero são os mais variados possíveis. No caso desta revista, o/a autor/a é convidado a narrar algum episódio que promova uma reflexão sobre: identidade docente e/ou discente; metodologias e estratégias pedagógicas observadas e/ou utilizadas; relação entre os sujeitos no ambiente escolar; uso de novas tecnologias da informação e comunicação; material didático, entre outros.
Déclaration de confidentialité
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.