ENTRE A UTOPIA BARBOSIANA E A REALIDADE DE CARAVELAS: O PENSAMENTO POLÍTICO-CONSTITUCIONAL DA MONARQUIA DE 1824 E DA REPÚBLICA DE 1891

Autores

  • Alexandre Pedro Moura D'Almeida
  • Guilherme Miraldi da Silva Santos

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-310X.2017v10n1ID13465

Resumo

O pensamento político-constitucional que envolve a formação da Monarquia brasileira de 1824 e da República de 1891 é fundamentalmente produto da recepção das teorias que circulam nos países cêntricos em seu tempo. A forma como essas ideias são recebidas e aplicadas diferem na proposição ideológica de cada um dos personagens históricos. Federalista, republicano, liberal radical e idealista, Rui Barbosa é o principal personagem na elaboração da Constituição de 1891. Monarquista, liberal oitocentista, ilustrado e realista, Marquês de Caravelas é o principal personagem na elaboração da Constituição de 1824. A Monarquia durou 65 anos e tinha como objetivo a formação do Estado brasileiro. A República de 1891 durou 39 anos e tinha como objetivo a democratização do país e a libertação do povo. A República foi um fracasso desde o início, já a Monarquia foi capaz de criar um Estado. A diferença de abordagem metodológica, a sujeição intelectual nacional e o pensamento desses personagens é o que se propõe a investigar, para tanto utilizasse uma revisão bibliográfica específica, assim como a revisão dos textos escritos pelos personagens escolhidos.

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Publicado

21-01-2018

Como Citar

MOURA D’ALMEIDA, A. P.; DA SILVA SANTOS, G. M. ENTRE A UTOPIA BARBOSIANA E A REALIDADE DE CARAVELAS: O PENSAMENTO POLÍTICO-CONSTITUCIONAL DA MONARQUIA DE 1824 E DA REPÚBLICA DE 1891. Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 151–168, 2018. DOI: 10.21680/1982-310X.2017v10n1ID13465. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/constituicaoegarantiadedireitos/article/view/13465. Acesso em: 7 maio. 2024.

Edição

Seção

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