REINSERÇÃO SOCIAL DO EGRESSO ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

Autores

  • Marília Soares Mattos Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Thayse Cristine Pozzobon Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-310X.2018v11n2ID16043

Resumo

A realidade da reincidência prisional no Brasil direciona a problemática da ineficácia do encarceramento quanto ao seu principal objetivo: a reinserção social dos egressos, já que o aprisionamento não cumpre tal objetivo. Considera-se que a falta de oportunidade empregatícia é uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos egressos, deste modo a Economia Solidária apresenta um quadro positivo no que consiste uma possível solução para a reincidência que ocorre por falta de condições de subsistência. A economia solidária é baseada na igualdade e autogestão, promovendo um combate a desigualdade social e promovendo oportunidades de emprego. Com a adoção da Economia Solidária, é possível que os egressos do sistema penitenciário sejam (re)inseridos na sociedade, eis que poderiam encontrar um modo de subsídio, sobrevivência e aceitação social, afastando-os da criminalidade

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Biografia do Autor

Marília Soares Mattos, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Mestranda em Direito Socioambiental e Sustentabilidade pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC/PR. Pós-Graduada em Direito Penal pelo Complexo Educacional Damásio de Jesus. Graduada em Direito pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas na cidade de Foz do Iguaçu/PR. Advogada.

Thayse Cristine Pozzobon, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Mestranda em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC/PR. Especialista em Direito Público pela Escola da Magistratura do Paraná. Bacharel em Direito pela PUC/PR. Advogada.

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Publicado

04-04-2019

Como Citar

MATTOS, M. S.; POZZOBON, T. C. REINSERÇÃO SOCIAL DO EGRESSO ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 247–261, 2019. DOI: 10.21680/1982-310X.2018v11n2ID16043. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/constituicaoegarantiadedireitos/article/view/16043. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Padronização