A INSUSTENTABILIDADE DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:

a decolonialidade como ruptura epistemológica para uma nova relação humanidade-natureza

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-310X.2024v17n2ID36726

Resumo

O presente artigo se propõe a explorar o ideal de progresso, a partir da compreensão da supervalorização do crescimento econômico, principalmente a partir da globalização. A proposta é de apresentar a relação do ideal de desenvolvimento com o sistema colonial e a configuração do mundo global que se estruturou desde então, a partir da distinção e separação entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos, bem como entender porque o conceito de desenvolvimento sustentável, ancorado no eurocentrismo e na visão mecanicista, é incompatível com a sustentabilidade e se constitui como fator limitante para o direito ambiental e a ampla proteção da natureza.

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Biografia do Autor

Sidney Cesar Silva Guerra, UFRJ

Pós-Doutor em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP), Doutor e Mestre em Direito pela UGF, com Doutorado em Relações Internacionais pela Universidade Católica de Córdoba. Atualmente, é Doutorando em Meio Ambiente na UERJ. Professor Titular da UFRJ e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos (Mestrado e Doutorado) da Faculdade Nacional de Direito (FND/UFRJ). Também atua como professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Cândido Mendes (PPGD-UCAM) e professor visitante do Programa de Pós-Graduação em Direito Internacional (Mestrado e Doutorado) na UERJ.

Maria Carolina Rodriguez, UFRJ

Mestra em Direito - UFRJ

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Publicado

02-12-2024

Como Citar

CESAR SILVA GUERRA, S.; RODRIGUEZ, M. C. A INSUSTENTABILIDADE DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:: a decolonialidade como ruptura epistemológica para uma nova relação humanidade-natureza. Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 116–137, 2024. DOI: 10.21680/1982-310X.2024v17n2ID36726. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/constituicaoegarantiadedireitos/article/view/36726. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

31ª EDIÇÃO

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