Reformas educativas y redes globales para la educación latinoamericana
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2020v58n56ID21586Palavras-chave:
Educação. Reformas educacionais. Relações público-privadas. Redes globais.Resumo
O objetivo deste artigo é refletir sobre documentos e estudos realizados por pesquisadores que discutem as relações público-privadas e a privatização da educação pública no contexto latino-americano entre os séculos XX e XXI. No espaço educacional, os interesses capitalistas foram consolidados por meio de programas educacionais, do Banco Mundial (BM), de agências internacionais como a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), entre outros, como os setores empresariais, principalmente a Rede Latinoamericana de Organizações da Sociedade Civil para a Educação (REDUCA) - constituída por organizações sociais de 15 países da América Latina, muitas das quais são administradas por grandes empreendedores que não mantêm vínculos com a área educacional estadual, mas com o setor privado, sendo a educação pública um espaço de conflito e disputa.
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