O ensino de procedimentos de autocontrole cognitivo-comportamental como estratégia para inclusão social/educacional de alunos envolvidos em atos de indisciplina

Autores

  • Francisco de Paula Nunes Sobrinho

Palavras-chave:

Autocontrole cognitivocomportamental. Alunos com transtornos de comportamento. Ambiente de sala de aula.

Resumo

Este artigo tem como objetivo focalizar a prática de ensino de procedimentos de autocontrole cognitivo-comportamental para professores envolvidos no processo de inclusão de alunos com transtornos emocionais/ comportamentais. As vantagens na utilização de procedimentos de ensino de autocontrole são postas em evidência, quando comparadas aos modos tradicionais de modificação do comportamento de alunos. A essa modalidade de intervenção psicoeducacional são incorporados os princípios da Análise do Comportamento, como também procedimentos instrucionais de sala de aula. São evidenciadas as bases conceituais para a análise do autocontrole comportamental, assim como o detalhamento das fases de modificação do comportamento do aluno pelo mediador externo. São apresentados, também, os passos do processo de aprendizagem do aluno para assumir o controle do seu próprio comportamento em ambientes diversos.

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Biografia do Autor

Francisco de Paula Nunes Sobrinho

Prof. Dr. Francisco de Paula Nunes Sobrinho | Universidade do Estado do Rio de Janeiro | Faculdade de Educação | Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana | E-mail: fnunessobrinho@yahoo.com.br

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Publicado

15-04-2009

Como Citar

Sobrinho, F. de P. N. (2009). O ensino de procedimentos de autocontrole cognitivo-comportamental como estratégia para inclusão social/educacional de alunos envolvidos em atos de indisciplina. Revista Educação Em Questão, 34(20). Recuperado de https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/3947

Edição

Seção

Artigos