A escola do psiquismo na argumentação de Arthur Ramos

Autores

  • Marcus Vinicius da Cunha Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto — USP
  • Fabíola Sircilli Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto — USP

Palavras-chave:

Educação brasileira (história). Escola Nova. Psicanálise.

Resumo

O tema do trabalho é a idéia de escola como lugar destinado a educar por meio da interferência nos componentes psicológicos dos educandos. Inicialmente, o escrito discorre sobre as concepções filosóficas e educacionais de Rousseau, Kant, Fichte e Dewey. A seguir, utilizando a “nova retórica” de Perelman e Olbrechts-Tyteca, são analisados os argumentos de Arthur Ramos em defesa da aplicação dos conceitos psicanalíticos na educação, conforme expressos em seu livro Educação e psicanálise, publicado em 1934, em meio aos debates sobre a identidade da Escola Nova no Brasil. Para isso, utilizamos à metodologia baseada na “nova retórica” de Perelman e Olbrechts-Tyteca.

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Biografia do Autor

Marcus Vinicius da Cunha, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto — USP

Prof. Dr. Marcus Vinicius da Cunha
Docente da FFCL de Ribeirão Preto — USP
Doutor em História e Filosofia da Educação pela USP
Pesquisador do CNPq
Lidera o Grupo de Pesquisa “Retórica e Argumentação na Pedagogia” (CNPq).
E-mail | mvcunha@yahoo.com

Fabíola Sircilli, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto — USP

Ms. Fabíola Sircilli
Mestre em Psicologia pela FFCL de Ribeirão Preto — USP
Integra o Grupo de Pesquisa “Retórica e Argumentação na Pedagogia”
(CNPq).
E-mail | fasircilli@yahoo.com.br

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Publicado

15-06-2007

Como Citar

Cunha, M. V. da, & Sircilli, F. (2007). A escola do psiquismo na argumentação de Arthur Ramos. Revista Educação Em Questão, 28(14). Recuperado de https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/4468

Edição

Seção

Artigos