Games in mathematics education and the constitution of students as persons in the neoliberal society
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2024v62n73ID36272Keywords:
Education, Games, Mathematics, NeoliberalismAbstract
This article aims to highlight statements about the use of games in mathematics education, considering the constitution of students as persons in neoliberal society. The theoretical and methodological framework is found in discourse analysis, as discussed by Michel Foucault. The materials used were scientific works obtained from a digital repository and the two most cited research studies in these documents, characterizing it as a bibliographic study. Through a qualitative approach, it is shown that the student as person, as constituted through the current discourse of mathematics education, likes games because they are sources of pleasure and motivation – factors that mitigate the inherent difficulty of the subject –, while still developing intelligence and the affective/emotional aspect that make up cognition. This strengthens the thesis that games used in mathematics education have functioned as tools for the constitution of persons aligned with the neoliberal premises and immersed in their demands.
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