La educación en la autoescritura

el diario de Helena Morley (1893-1895)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2021v59n60ID25114

Palabras clave:

Autoescritura, Educación, Helena Morley, Siglo XIX

Resumen

En este estudio, buscamos comprender aspectos de la educación formal y informal en la autoescritura. Para ello, el diario de Helena Morley, cuya primera edición data de 1942, es adoptada como fuente privilegiada y objeto de análisis. Desde el punto de vista metodológico, el estudio se ancla, por un lado, en los supuestos de los estudios sobre la autoescritura, en particular en la perspectiva señalada por Gusdorf (1991) y Lejeune (1996); por otro lado, se estructura según las claves analíticas derivadas de los conceptos de forma escolar (VINCENT, LAHIRE y THIN, 2001) y cultura escolar (Vinão Frago, 2001). El contexto en el que se desarrolla la narrativa es la ciudad de Diamantina, primeramente, llamada Arraial do Tejuco, que había ganado protagonismo a lo largo del proceso de extracción de diamantes a fines del siglo XIX. Junto con las disposiciones escolares y el ordenamiento moral, el texto autorreferencial de Helena revela matices del país en la transición del Imperio a la República, así como paradojas de la esclavitud.

 

 

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Biografía del autor/a

Márcia Cabral da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora do Programa de Pós-graduação em Educação (PropEd/UERJ). É líder do Grupo de Pesquisa Infância, Juventude, Leitura, Escrita e Educação/CNPQ. Doutora em Teoria e História Literária (UNICAMP).

 

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Publicado

18-08-2021

Cómo citar

Cabral da Silva, M. (2021). La educación en la autoescritura: el diario de Helena Morley (1893-1895). Educación En Cuestión, 59(60). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2021v59n60ID25114