Sobre costumbres, tradiciones inventadas y escolarización de la mujer en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2022v60n65ID30305Palabras clave:
Historia de la Educación. Historia de la mujer. Legislaciones. Tradicion.Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo discutir los fundamentos y la forma en que se institucionalizó en la escuela brasileña la costumbre de la división de género basada en el sexo biológico y la división de roles. Desde um ponto de vista metodológico, partindo de una investigación bibliográfica y documental, mostramos distintos registros de leyes, decretos en los últimos 200 años que explican las tradiciones inventadas al interior de la escuela que impone a las mujeres elementos de pertenencia a un género. Teóricamente, se parte del binomio costumbre-tradición de Hobsbawm (2018) a fin de develar las temporalidades de esta tradición. Como conclusión, se indican los elementos que constituirían fuerzas preponderantes para las tradiciones inventadas por y dentro de la escuela, y que dieron como resultado una educación en la que la mujer debe ser moldeada y preparada bajo la égida de la superioridad masculina.
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