La gestión de la crisis de la pandemia (2020-2021)
el Sistema Único de Salud y el Sistema Nacional de Educación
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2023v61n70ID33300Palabras clave:
Federalismo educativo, Salud, Pandemia, Políticas públicasResumen
Este artículo tiene como objetivo comparar medidas adoptadas en los ámbitos de salud y educación durante la crisis pandémica en Brasil de marzo de 2020 a diciembre de 2021, problematizando las dimensiones de los conflictos interfederativos en un sistema considerado estructurado, como el Sistema Único de Saúde (SUS), y en un sistema considerado no no estructurado, como el Sistema Nacional de Educação (SNE). Como marco teórico-metodológico, se movilizó la historia del tiempo presente, a partir de François Dosse y otros autores, para apoyar los análisis de fuentes oficiales del Ministerio de Educación, del Ministerio de Salud y de fuentes periodísticas. Las consideraciones finales apuntan que la existencia de un sistema consolidado, como el SUS, no ha sido capaz de mitigar la crisis pandémica como consecuencia de la administración Bolsonaro. Por lo tanto, la creación de un SNE tampoco sería suficiente, dada la sujeción de los entes federados al gobierno central.
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