Educación linguística como espacio de lucha, aceptación y respeto
praxiologias decoloniales desde el cerrado goiano
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2024v62n72ID35917Palabras clave:
Educación lingüística., Decolonialidad., Formación docente., Praxiologias.Resumen
En este artículo, consideramos la educación lingüística crítica como un espacio de lucha, aceptación y respeto, para discutir nuestras praxiologías docentes e investigativas en las Licenciaturas en Letras y en los Postgrados Stricto Sensu. Presentamos nuestra corpolítica en formato de viñetas autoetnográficas episódicas (Ono, 2018), con el fin de avanzar nuestro conocimiento hacia la “redefinición y resignificación de la vida en condiciones de dignidad” (Mignolo; Walsh 2018, p. 2). Desde una perspectiva poscrítica, nos desafiamos a narrar quiénes somos y a problematizar lo que hacemos en nuestros contextos, a partir de nuestros cuerpos, los lugares epistémicos que ocupamos y las representaciones sociales que todo esto evoca. En nuestros escritos, cuestionamos constantemente cómo vemos a nosotros como formadoras de docentes y qué colonialidades nos esforzamos por romper. A través de estas viñetas, defendemos una educación lingüística crítica comprometida, atenta a las demandas locales y que enfrente las colonialidades del ser, el conocimiento y el poder a partir de praxiologias otras.
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