Política indigenista y educación para las mujeres indígenas de la reserva indígena de Dourados/Mato Grosso en el siglo XX
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2025v63n78ID41477Palabras clave:
Política indigenista, Educación femenina, Pueblos originarios, Dourados/Mato GrossoResumen
El presente artículo analiza la política indigenista del Servicio de Protección Indígena (SPI) en el siglo XX, en en lo que se refiere a la educación de las mujeres indígenas en la Reserva Indígena de Dourados/ Mato Grosso. La investigación busca – mediante fuentes documentales, como los documentos oficiales del SPI, disponibles en los archivos del Museo del Indio en Rio de Janeiro, en los conceptos de estrategias y tácticas de Certeau (2014) y en las prácticas y representación de Chartier (1990, 2011) – investigar cómo las políticas indígenas del Estado implementaron la educación para las mujeres indígenas en el período estudiado. Como resultado, es posible identificar que la política indígena del SPI mantuvo y desarrolló una educación para mujeres indígenas que priorizó la asimilación, la “civilización” y la integración de las etnias a la sociedad no indígena, mediante una enseñanza basada en el proyecto republicano de nacionalizar y universalizar las culturas, la educación y los comportamientos sociales.
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