Razões para guardar: a escrita ordinária em e arquivos de professores/as

Autores/as

  • Ana Chrystina Venancio Mignot Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Maria Teresa Santos Cunha Universidade do Estado de Santa Catarina

Palabras clave:

Escritas ordinárias. Memória. Arquivos pessoais.

Resumen

Tanto os intelectuais da educação como os/as professores/as que atuam anonimamente na sala de aula reúnem documentos ao longo da vida. Os seus arquivos pessoais, entendidos como uma certa forma de escrita de si, permitem pensar na importância de uma “memória de papel” para o reconhecimento de diferentes propostas e práticas que, histórica e cotidianamente, inventam a escola e a sala de aula. Neste texto procurou-se inventariar as escritas ordinárias encontradas nestes arquivos, com o objetivo de discutir a importância de preservação e análise destes documentos para a pesquisa em História da Educação.

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Biografía del autor/a

Ana Chrystina Venancio Mignot, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Ana Chrystina Venancio Mignot

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

 

Maria Teresa Santos Cunha, Universidade do Estado de Santa Catarina

Maria Teresa Santos Cunha

Universidade do Estado de Santa Catarina

Publicado

15-04-2006

Cómo citar

Mignot, A. C. V., & Cunha, M. T. S. (2006). Razões para guardar: a escrita ordinária em e arquivos de professores/as. Educación En Cuestión, 25(11), 40–61. Recuperado a partir de https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/8286