As estratégias de regulação emocional de estudantes de licenciatura

relações com variáveis demográficas e de vida acadêmica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2024v62n73ID36552

Palavras-chave:

Regulação da emoção, Estratégias de regulação, Formação de professores, Ensino superior

Resumo

A regulação emocional refere-se ao monitoramento e à modificação das emoções e é essencial para o processo de aprendizagem. O objetivo do presente artigo foi identificar as estratégias de regulação emocional de 295 estudantes de licenciaturas e investigar as relações dessas estratégias com as variáveis demográficas (gênero e idade) e de vida acadêmica dos participantes (curso, turno e semestre). Buscou-se ainda examinar quais características da amostra seriam preditoras do relato de uso das estratégias. Os dados foram coletados utilizando um questionário de caracterização e uma escala de estratégias de regulação emocional. Diferentes estratégias foram reportadas, como externalização e isolamento. Emergiram diferenças estatisticamente significativas entre as estratégias relatadas e as variáveis de interesse. O gênero, a área de conhecimento e o semestre foram preditores do relato de algumas estratégias para regular a tristeza, a raiva e a alegria. Espera-se que os resultados contribuam com ações formativas para o aprimoramento da regulação emocional de professores em formação.

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Biografia do Autor

Sofia Pellisson, Universidade Estadual de Campinas

É Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas. Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia.

Evely Boruchovitch, Universidade Estadual de Campinas

É Prof.ª Dr.ª da Universidade Estadual de Campinas e do Programa de Pós-Graduação em Educação. Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia.

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Publicado

24-10-2024

Como Citar

Pellisson, S., & Boruchovitch, E. (2024). As estratégias de regulação emocional de estudantes de licenciatura: relações com variáveis demográficas e de vida acadêmica. Revista Educação Em Questão, 62(73). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2024v62n73ID36552

Edição

Seção

Artigos