La faute à la vie - quando a fragilidade branca entra em cena
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2024v26n1ID35435Resumo
O presente artigo pretende analisar como a autora guadalupense Maryse Condé, em sua peça La faute à la vie (2009), dramatiza aquilo que Robin DiAngelo (2018) denomina de “fragilidade branca”. Para tal, primeiramente, trataremos do lugar que a obra dramatúrgica de Condé ocupa em seu trabalho, indicando seu papel de destaque na contemporaneidade para as literaturas de língua francesa. Em seguida, traçaremos um breve panorama da peça mencionada afim de pensarmos sobre a maneira pela qual a construção da personagem Louise pode nos levar a refletir sobre aquilo que Cida Bento (2022) denomina de “o pacto da branquitude” e os mecanismos por ele engendrados no intuito de garantir a manutenção do racismo e, consequentemente, a perpetuação da supremacia branca nas sociedades ocidentais.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista do GELNE
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.