Reforma administrativa do governo Bolsonaro: para além do patrimonialismo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-1662.2022v5n34ID27344

Abstract

This article analyzes the administrative reform proposed by the Bolsonaro government from the perspective of patrimonialism. In order to understand the objectives and motivations of the proposed amendment to the Constitution, especially the political thought that underlies it, we will address aspects of the administrative reform text that permeate patrimonialism, but also those that go beyond the definitions of patrimonialism itself. For that, a literature review will be carried out in relation to patrimonialism in Brazilian political science, a brief contextualization of the administrative reform of the Bolsonaro government, as well as an analysis of the text of the proposed amendment to the Constitution, raising the main points that enable an appropriation of public goods and services by the private. In the results of these analyses, we emphasize that the administrative reform was designed to serve the interests of the market, and not the public administration itself; we found that there are mechanisms present in the reform that reinforce and expand the patrimonialist model in public administration.

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Author Biographies

Esaú Castro de Albuquerque Melo, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)

Bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, Mestre em Administração Pública pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, servidor público ocupante do cargo de Assistente em Administração da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, além de Advogado regularmente inscrito na OAB/RN. Atualmente, é estudante do bacharelado em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.

Terezinha Cabral de Albuquerque Neta Barros, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)

Professora efetiva da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, lotada no departamento Ciências Sociais e Política. Doutora pela Universidade Federal de Pernambuco no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política.Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Possui bacharelado em Ciências Sociais(2007) optando pela Sociologia e Ciências Políticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Esta vinculada ao projeto Observatório das Metrópoles.Tem experiência na área de Desenvolvimento Regional, com ênfase em Estado e Políticas Públicas, atuando principalmente no seguinte tema: Gestão Pública, Políticas Públicas, Métodos Quantitativos,Participação e Cultura Política

Cyntia Carolina Beserra Brasileiro, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)

Professora do curso de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (2017). Mestre em Ciências Sociais (2012) pela mesma instituição vinculada à linha de pesquisa Cultura e Identidades. Licenciada (2011) e Bacharel (2009) em Ciências Sociais com área de concentração em Antropologia e ênfase nos estudos de Antropologia da Política e Comportamento Eleitoral. Foi bolsista do Programa de Educação Tutorial em Antropologia (PET - Antropologia) e bolsista CAPES. Tem interesse nas área de Comportamento Eleitoral, Eleições, Gênero, Mídia e Política.

Published

15-08-2022

How to Cite

CASTRO DE ALBUQUERQUE MELO, E.; CABRAL DE ALBUQUERQUE NETA BARROS, T.; BESERRA BRASILEIRO, C. C. Reforma administrativa do governo Bolsonaro: para além do patrimonialismo. Revista Inter-Legere, [S. l.], v. 5, n. 34, p. c27344, 2022. DOI: 10.21680/1982-1662.2022v5n34ID27344. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/interlegere/article/view/27344. Acesso em: 22 jul. 2024.