O que Foucault tem a nos dizer sobre métodos investigativos em educação?

Autores

  • Bruno Nunes Batista Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC). Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT).

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2018v18n2ID14389

Resumo

Meu objetivo neste texto é discutir, em linhas gerais, como o pensamento de Michel Foucault pode ser operacionalizado nas pesquisas educacionais. Com esse pressuposto em mente, procuro demonstrar como a análise de discurso empreendida por esse filósofo nas suas principais obras introduz uma abordagem criativa e diferente perante os arquivos pedagógicos. Com Foucault, não haveria um método transcendental, tampouco um receituário metodológico, mas sim perspectivas únicas de trabalho de acordo com cada objeto discursivo escolhido pelo pesquisador. Nesse sentido, valho-me de algumas ideias presentes na sua arqueologia do saber para sinalizar possibilidades investigativas, através de uma postura que também ecoa em autores como Nietzsche, Veiga-Neto e Corazza.

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Biografia do Autor

Bruno Nunes Batista, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC). Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT).

Doutor e mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC). Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT)

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Publicado

22-09-2018

Como Citar

BATISTA, B. N. O que Foucault tem a nos dizer sobre métodos investigativos em educação?. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], v. 18, n. 2, 2018. DOI: 10.21680/1984-3879.2018v18n2ID14389. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/14389. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Fundamentos da Educação e Ensino